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Segundo notícia publicada em "económico.sapo.pt", a Classe Militar, mais concretamente, a Associação Nacional de Sargentos, já alertou que vai estar ao lado da população na luta contra a austeridade. Pode ler-se na referida publicação: "A Associação Nacional de Sargentos (ANS) reagiu hoje às novas medidas de austeridade anunciadas ontem pelo Governo e que vão fazer parte do Orçamento do Estado para 2012.
Segundo notícia publicada em "económico.sapo.pt", a Classe Militar, mais concretamente, a Associação Nacional de Sargentos, já alertou que vai estar ao lado da população na luta contra a austeridade. Pode ler-se na referida publicação: "A Associação Nacional de Sargentos (ANS) reagiu hoje às novas medidas de austeridade anunciadas ontem pelo Governo e que vão fazer parte do Orçamento do Estado para 2012.
Ao Económico, O presidente da ANS diz que "já há muito tempo" que os militares estão "a preparar uma série de iniciativas". E "se alguma dúvida existia na mente dos mais crédulos, as afirmações de Passos Coelho deitaram abaixo qualquer dúvida".
António Lima Coelho lembra que "há meses atrás, na oposição, Passos Coelho disse a Sócrates, na altura primeiro-ministro, que cortar nos subsídios era um disparate" e acrescenta: "Nós temos de ter memória, não podemos continuar a ser adormecidos com conversas bem ditas".
Devido ao estado de calamidade em que "FantasSócrates" e os seus pares deixaram o País, já se sabia que o Governo teria que tomar algumas medidas de austeridade. No entanto, cuidado...
THE BEST já há alguns dias tinha alertado para a necessidade de adopção de medidas de austeridade, assim como para a atenção a dar à dimensão das mesmas. Num momento de "Emergência Nacional", Impõe-se contenção rigor e disciplina, mas ao mesmo tempo, também deverá prevalecer o bom bom senso, equilíbrio, ponderação e sentido de justiça.
Publicação THE BESTS relacionada: Possível Falência de Portugal em Resultado da Pesada Dívida do País
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Fonte: economico.sapo.pt
José Luís Magalhães
1 comentário:
Portugal não pode continuar refem das corporações, incluindo as militares. Ainda há pouco, um deles referiu públicamente, que o Governo teria de cortar onde entendesse menos nos seus salários. Perente a denúncia pública de um excesso de oficiais nos quadros, outro veio dizer de seguida que ainda eram poucos. Tal como estão configuradas hoje, as forças armadas não fazem qualquer sentido. De qualquer forma, não se conhece qualquer iniciativa de alerta da sua parte para o generalizado saque de que o país está a ser vítima desde o 25 de Abril de 74.
A austeridade é sempre para os outros e acabará por cair inexorávelmente sobre os mais fracos, desmascarando os hipócritas propangandistas "dos ideais de abril".
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