O Sociólogo António Barreto considera importante introduzir uma alteração na Constituição da República Portuguesa, visando disciplinar e defender os portugueses dos seus próprios males, no que respeita aos perigosos maus hábitos de desregramento financeiro.
Transcrevemos excerto de notícia publicada em sicnoticias.sapo.pt: "O Sociólogo António Barreto admitiu hoje a introdução de um limite ao défice na Constituição, lembrando que os portugueses são "muito pouco disciplinados do ponto de vista financeiro.
"Eu preferiria que houvesse um limite", afirmou António Barreto, em declarações aos jornalistas no final de um almoço-conferência na Universidade de Verão do PSD, quando questionado se admitiria a possibilidade de inscrever o limite ao défice na Constituição (...)"
THE BESTS - Como diz o ditado popular: "para grandes males, grandes rémedios"!
De facto, se hoje todos nós estamos a viver pior e a passar por dificulades devido ao desregramento, incúria e negligência da responsabilidade de governantes e agentes diversos num passado recente, então que se tomem as medidas necessárias para que, após este castigo, o Défice Orçamental Português fique devidamente balizado na nossa Constituição e que nunca mais tenhamos que ouvir falar em défice orçamental excessivo, nem em desequilíbrio das nossas contas públicas.
Fonte: sicnoticias.sapo.pt
"Eu preferiria que houvesse um limite", afirmou António Barreto, em declarações aos jornalistas no final de um almoço-conferência na Universidade de Verão do PSD, quando questionado se admitiria a possibilidade de inscrever o limite ao défice na Constituição (...)"
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De facto, se hoje todos nós estamos a viver pior e a passar por dificulades devido ao desregramento, incúria e negligência da responsabilidade de governantes e agentes diversos num passado recente, então que se tomem as medidas necessárias para que, após este castigo, o Défice Orçamental Português fique devidamente balizado na nossa Constituição e que nunca mais tenhamos que ouvir falar em défice orçamental excessivo, nem em desequilíbrio das nossas contas públicas.
Fonte: sicnoticias.sapo.pt
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