Se no dia 2 de maio de 2019 houve uma primeira aprovação do descongelamento da carreira dos professores (9 anos, 4 meses e 2 dias), apenas com os votos contra do governo PS, agora no dia 10 de maio de 2019, os deputados da Assembleia da República voltam atrás nessa primeira decisão, ou melhor, nessa primeira intenção, e acabam por rejeitar o descongelamento da carreira dos professores, segundo notícia divulgada em www.rtp.pt/noticias, com os votos contra o descongelamento vindos do PS, PSD e CDS-PP, e os votos favoráveis do BE, PCP e PEV, tendo o PAN optado pela abstenção! . Professores estes que já vieram admitir que uma nova greve poderá estar no horizonte próximo, como forma de luta para reivindicar a reposição do tempo integral de serviço para progressão na carreira.
"Com o resultado desta votação fica em vigor o decreto do Governo que recupera apenas dois anos, quatro meses e 18 dias do tempo de serviço (referente ao período entre 2011 e 2017)".
Um dos argumentos utilizado por membro do governo para que o descongelamento não ocorra, foi o de que, "O Passado não se Apaga!". A este propósito temos a dizer que o passado não se apaga, mas "No presente reescreve-se e dignifica-se o que no futuro será passado!"
Ref.ª: https://www.rtp.pt/noticias/pais/parlamento-chumba-contagem-integral-do-tempo-de-servico-dos-professores_n1146628
LGT
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