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quinta-feira, 23 de junho de 2016

Comprar ações do BCP ou Vender ações do BCP? - Quais as causas que provocaram a queda das ações do BCP e a baixa cotação das mesmas? - Reverse Stock Split do BCP - Cotação das ações do BCP no fecho da sessão de hoje

Comprar ações do Millennium BCP vs Vender ações do Millennium BCP

Causas para a queda das ações do Millennium BCP e baixa cotação das mesmas 

Aprovação do "Reverse Stock Split" em Assembleia Geral de Acionistas do Banco Comercial Português (Millennium BCP)

Compra de ações BCP - sim ou não?

Como é do conhecimento público, as ações do Banco Comercial Português (Millennium BCP), como consequência das enormes perdas que têm sofrido ultimamente, encontram-se presentemente com um valor de cotação de mercado baixíssimo, situando-se nos 0,019 euros por acção no fecho de mercado da sessão na passada sexta feira, dia 17 de Junho.
Perante um valor tão baixo na cotação das ações do maior e principal Banco Privado de Portugal (Banco Millennium BCP), é caso para se perguntar quais os motivos  que estarão na origem de tão grandes perdas e, consequentemente, de um valor de cotação tão baixo para as ações do Millennium BCP que em outros tempos já cotaram acima de 4 euros por ação, mas que presentemente não atingem sequer a cotação de 2 cêntimos por ação?
As razões poderão ser diversas, tais como por exemplo, a possível necessidade de se proceder a um aumento de capital do Banco Millennium BCP para entrar no capital do Novo Banco! Contudo, segundo notícia publicada  no dia 7 de Junho de 2016 em http://economico.sapo.pt/noticias/amado-bcp-afasta-aumento-de-capital-para-comprar-novo-banco_251489.html, Nuno Amado, CEO do BCP, em entrevista à Reuters disse que "O BCP é super disciplinado e não está a ser equacionada por nós qualquer operação relacionada com o Novo Banco que implique aumentos de capital dos nossos acionistas".

Deste modo, a principal razão que poderá justificar a baixa cotação que atualmente as ações do Millennium BCP apresentam, poderá estar ligada à decisão tomada na Assembleia Geral do Banco no passado dia 21 de Abril de 2016. De acordo com notícia publicada no dia 26 de Abril de 2016 em http://economico.sapo.pt/noticias/no-futuro-1500-accoes-darao-direito-a-20-accoes-bcp_248008.html, em Assembleia Geral de acionistas do Millennium BCP realizada em 21 de Abril, foi aprovada uma operação de “Reverse Stock Split” que na prática irá manter o valor do Capital Social do Banco, mas ao mesmo tempo irá reduzir o número de ações, numa proporção em que cada conjunto de 75 ações se converterá numa única ação. Ou seja, para um accionista que atualmente possua 7500 acções do Millennium BCP, após a dita operação de “Reverse Stock Split", passará a deter apenas 100 ações!

O que é um “Stock Split”?
R: Um “Stock Split” consiste no aumento do número de ações de uma empresa, sem que no entanto seja alterado o valor do Capital Social da empresa. Por exemplo, num split 2-1, os acionistas da empresa recebem uma nova ação, por cada uma detida.

O que é um “Reverse Stock Split”?
R: Um “Reverse Stock Split” é o contrário do “Stock Split”, ou seja, consiste na redução do número de ações de uma empresa, mantendo no entanto o valor do Capital Social da empresa. Por exemplo, num reverse split 1-75, por cada 75 ações do BCP detidas, os acionistas passam a ficar somente com uma ação do BCP.

Apesar da operação de "Reverse Stock Split" ter sido aprovada em Assembleia Geral de acionistas, ainda se desconhece o dia em que a referida operação irá ocorrer, ou se algum dia irá mesmo realizar-se, uma vez que segundo informação publicada no dia 26 de Abril de 2016 em http://economico.sapo.pt/noticias/amado-bcp-afasta-aumento-de-capital-para-comprar-novo-banco_251489.html, “(...) a lei regula o “stock-split” mas não regula explicitamente todos os pontos de um “reverse stock-split”, criando alguma incerteza jurídica. O problema coloca-se nos acertos. A legislação ainda não está aprovada. Nuno Amado espera que esteja muito em breve e admitiu que "há muito tempo que há conversas com o regulador nesse sentido". A lei terá de ser mudada no Código de Valores Mobiliários, para regulamentar o 'reverse stock-split' em empresas cujas ações não tenham valor nominal.
Só se o Código de Valores Mobiliários previr expressamente essa possibilidade é que o BCP usará a autorização que lhe deverá ser concedida em Assembleia de acionistas.”

Conclusão: Se na passada sexta feira, à data de fecho da sessão do dia 17 de Junho de 2016, cada ação do Millennium BCP tinha um valor de mercado de 0,019 euros, após a operação de “Reverse Stock Split” prevista, uma vez que cada conjunto de 75 ações será convertido numa única ação, mantendo a mesma proporção na determinação do novo valor de mercado para cada ação, será normal que a cotação de cada ação deixe de valer no mercado os atuais 0,019 euros, mas que passe a ter um valor de mercado de 1,425 euros, uma vez que 0,019 euros X 75 acções = 1,425 euros.

A dúvida reside no facto de se saber se após a operação de “Reverse Stock Split”, cada ação do BCP que atualmente tem um valor de mercado de 0,019 euros, passará de facto a ter um valor de mercado que no mínimo seja igual ou superior a 1,425 euros? Em nosso entender a grande dúvida reside neste facto e se após a operação de “Reverse Stock Split” cada ação do BCP tiver um valor de mercado inferior a 1,425 euros, significa que todos os acionistas que hoje estão a comprar ações do BCP a um preço de 0,019 euros ou superior, no futuro poderão ter que suportar perdas! Por outro lado, as ações do BCP que hoje forem compradas a um preço unitário de 0,019 euros, serão geradoras de mais valias se após a operação de “Reverse Stock Split”, cada nova ação do BCP passe a ter um valor de cotação de mercado superior a 1,425 euros.
O mercado de ações é imprevísivel e por vezes uma grande incógnita, pelo que, perante os factos apresentados, THE BEST tem uma opinião própria sobre esta matéria, mas cabe a cada um dos leitores e acionistas decidir se será ou não conveniente comprar e/ou vender presentemente ações do Millennium BCP!

Nota: A presente publicação foi elaborada em 17-06-2016, dia em que no encerramento da sessão na Bolsa de Valores de Lisboa a cotação das acões do Millennium BCP se situava nos 0,019 euros. 
No encerramento da sessão de hoje, dia 23-06-2016, a cotação das ações do Millennium BCP situa-se nos 0,020 euros.

terça-feira, 21 de junho de 2016

Comprar acções do BCP ou Vender acções do BCP? - Quais as causas que provocaram a queda das acções do BCP e a baixa cotação das mesmas? - Reverse Stock Split

Comprar acções do Millennium BCP vs Vender acções do Millennium BCP


Causas para a queda das acções do Millennium BCP e baixa cotação das mesmas 

Aprovação do "Reverse Stock Split" em Assembleia Geral de Accionistas do Banco Comercial Português (Millennium BCP)

Compra de ações BCP - sim ou não?

Como é do conhecimento público, as acções do Banco Comercial Português (Millennium BCP), como consequência das enormes perdas que têm sofrido ultimamente, encontram-se presentemente com um valor de cotação de mercado baixíssimo, situando-se nos 0,019 euros por acção, no fecho de mercado da sessão na passada sexta feira, dia 17 de Junho.
Perante um valor tão baixo na cotação das acções do maior e principal Banco Privado de Portugal (Banco Millennium BCP), é caso para se perguntar quais os motivos  que estarão na origem de tão grandes perdas e, consequentemente, de um valor de cotação tão baixo para as acções do Millennium BCP que em outros tempos já cotaram acima de 4 euros por acção, mas que presentemente não atingem sequer a cotação de 2 cêntimos por acção?
As razões poderão ser diversas, tais como por exemplo, a possível necessidade de se proceder a um aumento de capital do Banco Millennium BCP para entrar no capital do Novo Banco! Contudo, segundo notícia publicada  no dia 7 de Junho de 2016 em http://economico.sapo.pt/noticias/amado-bcp-afasta-aumento-de-capital-para-comprar-novo-banco_251489.html, Nuno Amado, CEO do BCP, em entrevista à Reuters disse que "O BCP é super disciplinado e não está a ser equacionada por nós qualquer operação relacionada com o Novo Banco que implique aumentos de capital dos nossos accionistas".

Deste modo, a principal razão que poderá justificar a baixa cotação que atualmente as acções do Millennium BCP apresentam, poderá estar ligada a decisão tomada na Assembleia Geral do Banco no passado dia 21 de Abril de 2016. De acordo com notícia publicada no dia 26 de Abril de 2016 em http://economico.sapo.pt/noticias/no-futuro-1500-accoes-darao-direito-a-20-accoes-bcp_248008.html , em Assembleia Geral de accionistas do Millennium BCP realizada em 21 de Abril, foi aprovada uma operação de “Reverse Stock Split” que na prática irá manter o valor do Capital Social do Banco, mas ao mesmo tempo irá reduzir o número de acções, numa proporção em que cada conjunto de 75 acções se converterá numa única acção. Ou seja, para um accionista que atualmente possua 7500 acções do Millennium BCP, após a dita operação de “Reverse Stock Split", passará a deter apenas 100 acções!

O que é um “Stock Split”?
R: Um “Stock Split” consiste no aumento do número de acções de uma empresa, sem que no entanto seja alterado o valor do Capital Social da empresa. Por exemplo, num split 2-1, os accionistas da empresa recebem uma nova acção, por cada uma detida.

O que é um “Reverse Stock Split”?
R: Um “Reverse Stock Split” é o contrário do “Stock Split”, ou seja, consiste na redução do número de acções de uma empresa, mantendo no entanto o valor do Capital Social da empresa. Por exemplo, num reverse split 1-75, por cada 75 acções do BCP detidas, os accionistas passam a ficar somente com uma acção do BCP.

Apesar da operação de "Reverse Stock Split" ter sido aprovada em Assembleia Geral de accionistas, ainda se desconhece o dia em que a referida operação irá ocorrer, ou se algum dia irá mesmo realizar-se, uma vez que segundo informação publicada no dia 26 de Abril de 2016 em http://economico.sapo.pt/noticias/amado-bcp-afasta-aumento-de-capital-para-comprar-novo-banco_251489.html, “(...) a lei regula o “stock-split” mas não regula explicitamente todos os pontos de um “reverse stock-split”, criando alguma incerteza jurídica. O problema coloca-se nos acertos. A legislação ainda não está aprovada. Nuno Amado espera que esteja muito em breve e admitiu que "há muito tempo que há conversas com o regulador nesse sentido". A lei terá de ser mudada no Código de Valores Mobiliários, para regulamentar o 'reverse stock-split' em empresas cujas acções não tenham valor nominal.
Só se o Código de Valores Mobiliários previr expressamente essa possibilidade é que o BCP usará a autorização que lhe deverá ser concedida em Assembleia de accionistas.”

Conclusão: Se na passada sexta feira, à data de fecho da sessão do dia 17 de Junho de 2016, cada acção do Millennium BCP tinha um valor de mercado de 0,019 euros, após a operação de “Reverse Stock Split” prevista, uma vez que cada conjunto de 75 acções será convertido numa única acção, mantendo a mesma proporção na determinação do novo valor de mercado para cada acção, será normal que a cotação de cada acção deixe de valer no mercado os atuais 0,019 euros, mas que passe a ter um valor de mercado de 1,425 euros, uma vez que 0,019 euros X 75 acções = 1,425 euros.

A dúvida reside no facto de se saber se após a operação de “Reverse Stock Split”, cada acção do BCP que atualmente tem um valor de mercado de 0,019 euros, passará de facto a ter um valor de mercado que no mínimo seja igual ou superior a 1,425 euros? Em nosso entender a grande dúvida reside neste facto e se após a operação de “Reverse Stock Split” cada acção do BCP tiver um valor de mercado inferior a 1,425 euros, significa que todos os accionistas que hoje estão a comprar acções do BCP a um preço de 0,019 euros ou superior, no futuro poderão ter que suportar perdas! Por outro lado, as acções do BCP que hoje forem compradas a um preço unitário de 0,019 euros, serão geradoras de mais valias se após a operação de “Reverse Stock Split”, cada nova acção do BCP passe a ter um valor de cotação de mercado superior a 1,425 euros.
O mercado de acções é imprevísivel e por vezes uma grande incógnita, pelo que, perante os factos apresentados, THE BEST tem uma opinião própria sobre esta matéria, mas cabe a cada um dos leitores e accionistas decidir se será ou não conveniente comprar e/ou vender presentemente acções do Millennium BCP!

Fontes:

domingo, 19 de junho de 2016

7 Princípios/Regras de Ouro: "Aprendizagem, Formação, Decisão, Contenção, Rigor, Disciplina e Conhecimento"

Sete (Estrelas) Princípios/Regras de Ouro: "Aprendizagem, Formação, Decisão, Contenção, Rigor, Disciplina e Conhecimento"


sábado, 18 de junho de 2016

Comprar acções do BCP Millennium vs Vender acções do BCP Millennium - Causas da queda das acções do BCP e baixa cotação das mesmas

Comprar ou vender ações do BCP - Atualização em 11 de janeiro de 2017: http://thebests2010.blogspot.pt/2017/01/acoes-do-millennium-bcp-atingiram-o.html

Causas para a queda das acções do Millennium BCP e baixa cotação das mesmas – Aprovação do "Reverse Stock Split" em Assembleia Geral de Accionistas do Banco Comercial Português (BCP) - Banco Millennium

Comprar ou não acções do Millennium BCP?
Comprar acções do BCP vs Vender acções do BCP


Como é do conhecimento público, as acções do Banco Comercial Português (Millennium BCP), como consequência das enormes perdas que têm sofrido ultimamente, encontram-se presentemente com um valor de cotação de mercado baixíssimo, situando-se nos 0,019 euros por acção, no fecho de mercado da sessão na passada sexta feira, dia 17 de Junho.
Perante um valor tão baixo na cotação das acções do maior e principal Banco Privado de Portugal (Banco Millennium BCP), é caso para se perguntar quais os motivos  que estarão na origem de tão grandes perdas e, consequentemente, de um valor de cotação tão baixo para as acções do Millennium BCP que em outros tempos já cotaram acima de 4 euros por acção, mas que presentemente não atingem sequer a cotação de 2 cêntimos por acção?
As razões poderão ser diversas, tais como por exemplo, a possível necessidade de se proceder a um aumento de capital do Banco Millennium BCP para entar no capital do Novo Banco! Contudo, segundo notícia publicada no dia 7 de Junho de 2016, em http://economico.sapo.pt/noticias/amado-bcp-afasta-aumento-de-capital-para-comprar-novo-banco_251489.html, Nuno Amado, CEO do BCP, em entrevista à Reuters disse que "O BCP é super disciplinado e não está a ser equacionada por nós qualquer operação relacionada com o Novo Banco que implique aumentos de capital dos nossos accionistas".

Deste modo, a principal razão que poderá justificar a baixa cotação que atualmente as acções do Millennium BCP apresentam, poderá estar ligada à decisão tomada na Assembleia Geral do Banco que teve lugar no passado dia 21 de Abril de 2016. De acordo com uma notícia publicada no dia 26 de Abril em http://economico.sapo.pt/noticias/no-futuro-1500-accoes-darao-direito-a-20-accoes-bcp_248008.html, em Assembleia Geral de accionistas do Millennium BCP realizada no dia 21 de Abril, foi aprovada uma operação de “Reverse Stock Split” que na prática irá manter o valor do Capital Social do Banco, mas ao mesmo tempo irá reduzir o número de acções, numa proporção em que cada conjunto de 75 acções se converterá numa única acção. Ou seja, para um accionista que atualmente possua 7500 acções do Millennium BCP, após a dita operação de “Reverse Stock Split", esse mesmo accionista passará a deter apenas 100 acções!

O que é um “Stock Split”?
R: Um “Stock Split” consiste no aumento do número de acções de uma empresa, sem que no entanto seja alterado o valor do Capital Social da empresa. Por exemplo, num split 2-1, os accionistas da empresa recebem uma nova acção, por cada uma detida.

O que é um “Reverse Stock Split”?
R: Um “Reverse Stock Split” é o contrário do “Stock Split”, ou seja, consiste na redução do número de acções de uma empresa, mantendo no entanto o valor do Capital Social da empresa. Por exemplo, num reverse split 1-75, por cada 75 acções do BCP detidas, os accionistas passam a ficar somente com uma acção do BCP.

Apesar da operação de "Reverse Stock Split" ter sido aprovada em Assembleia Geral de accionistas, ainda se desconhece o dia em que a referida operação irá ocorrer, ou se algum dia irá mesmo realizar-se, uma vez que segundo informação publicada no dia 26 de Abril de 2016 em http://economico.sapo.pt/noticias/amado-bcp-afasta-aumento-de-capital-para-comprar-novo-banco_251489.html, pode ler-se:
 “(...) a lei regula o “stock-split” mas não regula explicitamente todos os pontos de um “reverse stock-split”, criando alguma incerteza jurídica. O problema coloca-se nos acertos. A legislação ainda não está aprovada. Nuno Amado espera que esteja muito em breve e admitiu que "há muito tempo que há conversas com o regulador nesse sentido". A lei terá de ser mudada no Código de Valores Mobiliários, para regulamentar o 'reverse stock-split' em empresas cujas acções não tenham valor nominal.
Só se o Código de Valores Mobiliários previr expressamente essa possibilidade é que o BCP usará a autorização que lhe deverá ser concedida em Assembleia de accionistas.”

Conclusão: Se atualmente, à data de fecho da sessão do dia 17 de Junho de 2016, cada acção do Millennium BCP tem um valor de mercado de 0,019 euros, após a operação de “Reverse Stock Split” prevista, uma vez que cada conjunto de 75 acções será convertido numa única acção, mantendo a mesma proporção na determinação do novo valor de mercado para cada acção, será normal que a cotação de cada acção deixe de valer no mercado os atuais 0,019 euros, mas que passe a ter um valor de mercado de 1,425 euros, uma vez que 0,019 euros X 75 acções = 1,425 euros.

A dúvida reside no facto de se saber se após a operação de “Reverse Stock Split”, cada acção do BCP que atualmente tem um valor de mercado de 0,019 euros, passará de facto a ter um valor de mercado que no mínimo seja igual ou superior a 1,425 euros? Em nosso entender a grande dúvida reside neste facto e se após a operação de “Reverse Stock Split” cada acção do BCP tiver um valor de mercado inferior a 1,425 euros, significa que todos os accionistas que hoje estão a comprar acções do BCP a um preço de 0,019 euros ou superior, no futuro poderão ter que suportar perdas! Por outro lado, as acções do BCP que hoje forem compradas a um preço unitário de 0,019 euros, serão geradoras de mais valias se após a operação de “Reverse Stock Split”, cada nova acção do BCP passe a ter um valor de cotação de mercado superior a 1,425 euros.
O mercado de acções é imprevísivel e por vezes uma grande incógnita, pelo que, perante os factos apresentados, THE BESTS tem uma opinião própria sobre esta matéria, mas cabe a cada um dos leitores e accionistas decidir se será ou não conveniente comprar e/ou vender presentemente acções do Millennium BCP!

Fontes:
http://economico.sapo.pt/noticias/no-futuro-1500-accoes-darao-direito-a-20-accoes-bcp_248008.html

http://visao.sapo.pt/worldtopinvestor/wtisobremercados/stock-split-e-reverse-stock-split=f516667

sexta-feira, 17 de junho de 2016

Conceito de Imparidade Bancária - O que são imparidades?

O que é a Imparidade Bancária?

A Imparidade Bancária é um termo muito utilizado nos últimos tempos pelos orgãos de comunicação social, a propósito de grandes dívidas de clientes, empresas ou grupos económicos, a instituições de crédito, como são por exemplo as dívidas incobráveis contraídas junto do Novo Banco e também da Caixa Geral de Depósitos! A imparidade bancária da Caixa Geral de Depósitos situa-se presentemente nos 2,3 Mil Milhões de Euros e existem alguns grandes devedores bem conhecidos, como são os 9 maiores devedores que totalizam  912,1 Milhões de Euros e que são respetivamente:
- Grupo Artlant 476,4 Milhões;
- Grupo Efacec 303,2 Milhões;
- Vale de Lobo 282,9 Milhões;
- Auto Estradas Douro Litoral 271,3 Milhões;
- Grupo Espírito Santo 237,1 Milhões;
- Grupo Lena 225 Milhões;
- Grupo António Mosquito 178 Milhões;
- Reyal Urbis 166,6 Milhões;
- Finpro SCR 123,9 Milhões.

Imparidades Bancárias são créditos bancários incobráveis, ou seja, são empréstimos bancários que um banco em determinada altura concedeu, mas que já não vai conseguir cobrar! Quem contraiu a dívida entra em incumprimento perante a Lei porque não paga a dívida e o banco fica com a perda!

Fonte:

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Desigualdade no acesso à saúde provocada certamente pela austeridade excessiva e cortes orçamentais (sobretudo entre 2011 e 2015)

THE BESTS partilha uma realidade que infelizmente não é novidade para nós e que resulta certamente da austeridade excessiva levada a cabo sobretudo entre 2011 e 2015, período em que esteve no governo o PSD/CDS e que coincidiu com a permanência da Troika (FMI, BCE e CE) em Portugal, por ocasião da implementação do plano de ajustamento!

Em 14 de Junho de 2016 através de publicação em jornaldenegocios.pt/economia/saude/detalhe/portugal, foi tornada pública a seguinte informação: 
"- As desigualdades em saúde em Portugal são elevadas e os anos de "profunda recessão económica e de cortes orçamentais" tiveram consequências que ainda não são conhecidas, indica o Relatório de Primavera deste ano."

Fontes: 

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