Bem vindos

Missão

Tentar destacar os melhores (ou os piores), nas diferentes temáticas, criando um espaço de livre debate.

sábado, 30 de maio de 2015

Primeiro Ministro Pedro Passos Coelho manifesta satisfação com “final feliz” do ajustamento, ignorando prejuízo e destruição que o seu governo trouxe ao País, e ignorando as verdadeiras razões que trouxeram alguma melhoria!

Segundo notícia publicada em rtp.pt/noticias, o 1º Ministro Pedro Passos Coelho manifesta satisfação com um alegado “final feliz” do ajustamento, o que é uma perfeita estupidez!

Pedro Passos Coelho não pode afirmar que os últimos 4 anos são de um grande sucesso, uma vez que milhares de portugueses viram as suas vidas destruídas por uma ou por mais do que uma das seguintes razões:
- Perda de habitação própria;
- Falência da empresa em que trabalhavam ou da qual eram proprietários;
- Despedimento;
- Emigração forçada;
- Afastamento da família;
- Desestruturação familiar e/ou divórcio por desentendimentos familiares decorrentes de problemas económicos existentes no seio da família;
etc. 
Ou seja, o impacto das medidas de austeridade "pura e dura" levadas a cabo pelo atual governo na sociedade portuguesa ao longo dos últimos 4 anos, foi um desastre e o mérito em alguns aspectos positivos, tais como a recente subida do PIB e das exportações nos três primeiros meses de 2015, bem como o aumento do consumo interno, não se deve ao trabalho do governo PSD/CDS-PP liderado por Pedro Passos Coelho, mas sim ao Tribunal Constitucional que ao repor os cortes inconstitucionais de salários a funcionários públicos e a pensionistas, para além de repor a legalidade, fez aumentar os rendimentos das famílias e consequentemente o poder de compra, bem como a procura interna e o consumo interno. A melhoria da atividade económica internacional fez aumentar as exportações e também o PIB no 1º trimestre de 2015, mas no entanto não é mérito do governo, mas sim o resultado do aumento do consumo interno, bem como da melhoria da atividade económica internacional e a baixa do preço do petróleo que reduz os custos das empresas e o peso das importações na nossa balança comercial.


Sem comentários: