A subida
do PIB no primeiro trimestre de 2015 não se ficou a dever ao trabalho do governo de Pedro Passos Coelho e nem é mérito seu, devendo-se isso sim a fatores
exteriores ao governo, nomeadamente:
-
Melhoria da atividade económica internacional;
-
Desvalorização do Euro;
- Descida
do preço do petróleo;
-
Reposição dos salários que foram cortados pelo atual governo violando a Constituição
da República Portuguesa.
Todos estes fatores
atuando em conjunto, fizeram com que as
empresas e os privados reduzissem os seus custos em virtude da descida do preço
do petróleo; por sua vez as exportações aumentaram em virtude da melhoria nos mercados
internacionais e também da desvalorização do euro; as importações desceram
também devido à desvalorização do euro e à descida do preço do petróleo, uma
vez que o petróleo ocupa o maior volume de importações na nossa balança comercial. Muitas
famílias portuguesas aumentaram o seu poder de compra devido à reposição de
salários dos funcionários públicos e pensionistas e, deste modo, o Tribunal
Constitucional também contribuiu para a melhoria da atividade económica e para
o aumento do PIB nacional, já que ao obrigar o governo a repor a legalidade
(uma vez que os cortes eram inconstitucionais), conduziu à reposição de
salários de funcionários públicos e de pensionistas e, deste modo, foi possível aumentar o poder de
compra das famílias e consequentemente o consumo interno.
LT
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