De acordo com notícia publicada em sicnoticias.sapo.pt, António José Seguro, actual Secretário Geral do PS, relembra as palavras de Pedro Passos Coelho proferidas antes de ser eleito Primeiro Ministro de Portugal:
- "A austeridade não pode incidir sobre o aumento de impostos e o corte de salários".
Reflexão THE BESTS:
Pedro Passos Coelho foi legitimado nas Urnas e venceu as Eleições Legislativas de 2011, porque para além do seu adversário José Sócrates ter sido completamente desmascarado quanto à sua brutal incompetência e arrogância, Pedro Passos Coelho criou nos Portugueses a Ilusão de uma estratégia e Missão política, da qual se demarcou, logo que foi eleito Primeiro Ministro!
Será que não existe a palavra de honra nas campanhas eleitorais? Se não existe o compromisso de honra, as campanhas eleitorais são uma fraude! Se são uma fraude, porquê continuar a fazê-las de acordo com o actual modelo que tantos milhões de euros custam ao Erário Público?
Será que não existe a palavra de honra nas campanhas eleitorais? Se não existe o compromisso de honra, as campanhas eleitorais são uma fraude! Se são uma fraude, porquê continuar a fazê-las de acordo com o actual modelo que tantos milhões de euros custam ao Erário Público?
Se Pedro Passos Coelho há um ano antes das eleições transmite propositadamente a mensagem de que é errado fazer austeridade com base no aumento de impostos e no corte de salários, obviamente que os eleitores acreditaram nestas palavras e deram-lhe o seu Voto de confiança, conseguindo assim iludir, defraudar e enganar mais de um milhão de Portugueses! É pois natural que muitos neste momento se sintam enganados, traídos e inconformados, e que Pedro Passos Coelho poderá ter aberto a porta a uma crise ainda maior, cujas consequências são imprevisíveis.
A actual política de austeridade extrema que se consubstancia no acentuado aumento de impostos e corte brutal de salários, constitui um enviesamento de 180º face ao compromisso assumido por Passos Coelho perante os Portugueses, antes de ser eleito Primeiro Ministro em 2011. Passos Coelho demarca-se assim do compromisso assumido perante os Portugueses antes das eleições, pelo que é natural que as pessoas se sintam enganadas e traídas pelo actual Primeiro Ministro. Como consequência, o poder de compra reduziu-se drásticamente, a execução fiscal diminuiu nos dois primeiros meses do ano, a tensão nas ruas aumenta e o Primeiro Ministro necessita neste momento de uma equipa de cerca de 15 Guarda Costas que o protejem em muitas das suas aparições públicas.
3 comentários:
Políticos que não mentem é uma utopia! Vocês ainda acreditam no pai natal!
Enquanto o nosso dinheiro servir para pagar a fraude que é a campanha eleitoral isto não vai mudar, porque alem de ser uma fraude não é penalizada. Nem judicialmente nem pelo povo que parece ser tão estupido que continuam a ir votar. Ó na mrd. Ou no caglhão só muda as moscas. Já se perguntaram o que acpnteceria se ninguem fosse votar? Talvez se dessem a vóz ao povo estes gerissem melhor o pais? Pelo menos a minha mãe que é analfabeta conseguia de certeza.
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