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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Segundo o Nobel da Economia Paul Krugman, Salário de Portugueses Deve Baixar 30% Face aos Salários dos Alemães

Segundo palavras do Prémio Nobel da Economia Paul Krugman, salários de Portugueses deverão baixar, por forma a que se situem 30% abaixo dos salário auferidos pelos cidadãos que trabalham na Alemanha.

Comentário THE BESTS: O trabalho em Portugal não é menos digno do que na Alemanha, nem os cidadãos e trabalhadores portugueses deverão ser vistos como cidadãos de 2ª face aos alemães. A Empresa Autoeuropa em Palmela constitui um bom exemplo de que os trabalhadores Portugueses, tendo as devidas condições, são dos melhores do mundo! Trata-se de uma Fábrica Alemã que, embora sediada em Portugal, segundo informações recentes, será a Fábrica do Grupo Ford/VW que maior produtividade apresenta na Europa.

Presentemente, o salário médio dos portugueses já é certamente 30% inferior ao salário médio dos trabalhadores na Alemanha. Concordariamos com Paul Krugman se o mesmo se estivesse a referir em cortar nos salários principescos que muitos dos gestores e outros profissionais de empresas públicas auferem.

Os portugueses trabalham em média mais horas por ano do que os trabalhadores alemães. O Problema não reside nos trabalhadores portugueses, mas a nosso ver, nas políticas educativas, económicas, empresariais e sociais  que os sucessivos governos portugueses nos últimos anos têm levado a cabo, aliadas à baixa qualificação média dos empresários portugueses.

Desenvolvendo políticas erradas ao nível da motivação de recursos humanos, bem como na gestão dos diferentes recursos empresariais (humanos, financeiros e materias), muitos empresários portugueses têm dificuldade em sobreviver na "selva" em que actualmente se transformaram os mercados fortemente competitivos. Pelo contrário, empresários que apostam na inovação criatiava e inteligente de novos produtos/serviços, que descobrem novos mercados", que motivam e valorizam os seus recursos humanos e que sabem gerir e rentabilizar da melhor forma a utilização de todos os recursos da empresa, terão em princípio maiores ganhos e melhores garantias de sucesso em mercados fortemente concorrenciais.

11 comentários:

Anónimo disse...

ah economistas dum raio

Anónimo disse...

é só gatunagem e malandragem

Anónimo disse...

ele há coisas que nao lembram a ninguem

Anónimo disse...

o paul kruger nao conhece a realidade do país. nao precisamos de ter gentalha de fora a dar bitaites

Anónimo disse...

«Na relação com o governo, o grupo de trabalho terá encontrado “sensibilidade e interesse”, muito embora seja preciso bem mais do que isso.»

enfim, a conversa é sempre a mesma

Anónimo disse...

O economista Paul Krugman disse esta tarde em Lisboa que Portugal tem uma probabilidade de cerca de 75% de permanecer na zona euro.

dame vontade de rire. ele sabe la do que fala

Anónimo disse...

Paul Krugman é persona non grata em Portugal

Anónimo disse...

Depende muito de como as coisas evoluírem nos próximos dois ou três anos

Anónimo disse...

O que é claro é que nesta altura Portugal enfrenta problemas de ajustamento semelhantes aos espanhóis. Os custos laborais estão desalinhados com o resto da zona euro e adequá-los vai necessitar uma desvalorização interna dolorosa

Anónimo disse...

Quero acreditar que p Sr. Paul Krugman não tem o minimo conhecimentio da realidade de Portugal.
Pelas suas afirmações, fascilmente se deduz que apenas tem a percepção dos vencimentos que se pagam nos cargos de poloticos e de gestão!!!! E ai teremo que reconhecer que, de facto, não estamoa em condicções de pagar vencimentos Milionarios a quem, na sua grande maioria das vezes, nada faz e quando faz, só por acaso, ate faz mal.

THEBESTS2010 disse...

Provavelmente Paul Krugman tem de facto algumas lacunas de conhecimento acerca de Portugal, o que pode levar a algumas conclusões simplistas e irrealistas.
Apesar de Prémio Nobel em Economia, dá a ideia que o senhor é mais um tecnocrata que se limita a aplicar uma receita do tipo "régua e esquadro", sem olhar às especificidades contextuias locais.
Uma determinada "receita" de austeridade aplicada convenientemente num determinado País, poderá não se ajustar da mesma forma em contextos diferentes.
Portugal pelas suas especificidades próprias, seja pela história, património, cultura, evolução social e económica, tem que ser alvo de uma análise que atenda a todas estas dimensões e não simplesmente uma mera questão de números!