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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Pedro Passos Coelho pede aos Portugueses para serem Menos Piegas vs Insensibilidade Política e Social do 1º Ministro?

Primeiro Ministro Pedro Passos Coelho pede aos Portugueses para serem menos piegas.
Perante tais palavras vindas do 1º Ministro de Portugual, THE BESTS não pode deixar de colocar algumas questões para reflexão:

a) Reformados que se queixam que têm reformas de € 300 e que mal pagam os medicamentos e a alimentação, estarão a ser piegas?

b) Familias com filhos e cujo rendimento familiar proveniente do trabalho são uns escassos € 500 ou € 600, estarão a ser piegas quando referem que o orçamento familiar não chega para pagar os aumentos da eletricidade, dos combustíveis, alimentação, escola dos filhos, renda de casa, etc ???

c) Será que preocuparmo-nos e querermos o melhor para os nossos filhos e restantes familiares é sinónimo de sermos piegas, ou pelo contrário, será antes um acto nobre e responsável da nossa parte?

d) Em vez de termos cidadãos portugueses piegas, não teremos antes um Primeiro Ministro insensível as necessidades e reinvidicações mais básicas dos cidadãos deste País? 

Fonte: Vídeo SIC em sicnoticias.sapo.pt/pais/article1288615.ece

2 comentários:

THEBESTS2010 disse...

Um Estado democrático deverá privilegiar uma política humanizada com vista a servir o cidadão e o interesse nacional.

L. Onomatopeia disse...

O amigo Passos Coelho é que revela ser um pieguinhas por se cingir ao plano da Santíssima Troika e não se vislumbrar, até agora, qualquer iniciativa que faça Portugal sair do lamaçal em que se encontra. Estamos a receber o dinheiriho, que vai ser pago a peso de ouro, para pagar as nossas continhas, e depois vamos devolver esses dinheiro mais os respectivos juros com o quê? com o corpo? a população a ser sugada pelos impostos não vai aguentar isso muito mais tempo. É certo que a crise é geral e não apenas de Portugal mas para sairmos dela não podemos andar com estas políticas de austeridade que só aumentam impostos e que no lado da despesa os cortes são irrisórios.
Andamos há anos a fio com gestões danosas a encher a pança a uns poucos, agora não é tempo disso. É preciso poupar e cuidar do que é nosso.