Segundo notícia divulgada hoje em economico.sapo.pt, a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), no ano de 2012 pretende aumentar o preço da electricidade a pagar pelas famílias em 30%.
Será que anda tudo doido neste País? Onde está afinal a tão proclamada Responsabilidade Social?
Entretanto a ERSE, segundo notícia divulgada há poucos minutos em rr.sapo.pt, já veio desmentir a notícia de aumento de 30% avançada pelo Diário Económico. Afinal em que ficamos? Provavelmente os responsáveis da ERSE levaram uma reprimenda de alguém e "arrepiaram caminho".
Entretanto a ERSE, segundo notícia divulgada há poucos minutos em rr.sapo.pt, já veio desmentir a notícia de aumento de 30% avançada pelo Diário Económico. Afinal em que ficamos? Provavelmente os responsáveis da ERSE levaram uma reprimenda de alguém e "arrepiaram caminho".
Recordamos que o preço da eletricidade a pagar pelas famílias já aumentou 3,8 % em 2011 e para as empresas aumentou até 10%.
Por sua vez, lembramos que vai haver um aumento do IVA da eletricidade a partir de 1 de Outubro, passando este de 6% para 23%, o que vai provocar um aumento de 17% no valor final da fatura a pagar pelo consumidor, sejam as familias, ou as empresas, o que se irá refletir num aumento generalizado de preços (aumento da taxa de inflação), já que tudo depende da energia. Como se ainda não bastasse, a ERSE, pretende aumentar em 2012 o preço da eletricidade para as famílias em mais 30%?
Escandalosa a eventual pretensão da ERSE, é o mínimo que poderemos dizer, tendo em conta os recentes aumentos e sobretudo a atual conjuntura económica e social do País. Em relação às empresas, não referem se também serão ou não abrangidas pelo eventual novo aumento de preço em 30%
Lembramos que o aumento de IVA sobre a eletricidade, que passará de 6% para 23 %, tanto para famílias como para as empresas, deverá provocar uma subida generalizada de preços, ou seja, uma aumento da taxa de inflação que vai penalizar ainda mais o debilitado poder de compra dos portugueses. No hipotético cenário, de um aumento ainda mais acentuado no preço da eletricidade a pagar pelas empresas (aumento de 30%), iriamos assistir a um aumento da taxa de inflação brutalmente escandaloso, o que deveria atirar milhares de famílias portuguesas para a miséria, fome e pobreza extrema.
Escandalosa a eventual pretensão da ERSE, é o mínimo que poderemos dizer, tendo em conta os recentes aumentos e sobretudo a atual conjuntura económica e social do País. Em relação às empresas, não referem se também serão ou não abrangidas pelo eventual novo aumento de preço em 30%
Lembramos que o aumento de IVA sobre a eletricidade, que passará de 6% para 23 %, tanto para famílias como para as empresas, deverá provocar uma subida generalizada de preços, ou seja, uma aumento da taxa de inflação que vai penalizar ainda mais o debilitado poder de compra dos portugueses. No hipotético cenário, de um aumento ainda mais acentuado no preço da eletricidade a pagar pelas empresas (aumento de 30%), iriamos assistir a um aumento da taxa de inflação brutalmente escandaloso, o que deveria atirar milhares de famílias portuguesas para a miséria, fome e pobreza extrema.
THE BESTS já em Dezembro de 2010 publicou uma notícia divulgada na altura, sobre o aumento do preço da eletricidade para o ano de 2011, no valor de 3,8 % para os particulares e até 10% para as empresas. Na altura fizemos uma estimativa para o aumento da inflação, com base no aumento dos custos da energia, onde a eletricidade assume grande peso. Mais tarde, em Março do presente ano (2011), foi divulgada a notícia de que a inflação no mês de Março foi de 4%, o que veio confirmar a estimativa feita pelo THE BESTS. Tal estimativa até que nem é difícil de fazer, já que em grande medida, os custos da energia têm um impacto significativo na taxa de inflação. Quanto mais cara estiver a energia (eletricidade, combustíveis e gás natural), maiores serão os custos que as empresas terão que suportar na sua actividade de produção de bens e serviços, o que por sua vez obriga as empresas a aumentar o preço dos respetivos bens e serviços, traduzindo-se num aumento generalizado de preços, ou seja, aumento de da taxa de inflação.
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Fonte: economico.sapo.pt
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