Bem vindos

Missão

Tentar destacar os melhores (ou os piores), nas diferentes temáticas, criando um espaço de livre debate.

domingo, 15 de maio de 2011

Strauss-Kahn Director Geral do FMI é Acusado de Agressão Sexual e de Tentativa de Violação vs Armadilha para Afastar Strauss-Kahn?

Strauss Kahn Presidente do FMI detido por abuso sexual
Senhor FMI detido por abuso Sexual.
Director do FMI Dominique Strauss - Khan caiu numa cilada?
  • Será que estamos perante uma encenação promovida por inimigos de Strauss Kahn a fim do o afastar da Direcção do FMI e de o impedir de se candidatar à Eleição para o cargo de Presidente de França em 2012?
  • Será que um homem inteligente, com provas dadas pelo currículo que apresenta e pela sua grandiosa e prestigiada carreira, actual Director do FMI e principal Candidato a vencer  Nicolas Sarkozy nas próximas eleições Presidenciais Francesas em 2012, cometeu efectivamente os crimes de que é acusado?
  • Será que forças poderosas e ocultas se movem nos bastidores da política e economia mundial?
  • Será que os destinos do mundo estão nas mãos de uma força oculta e poderosa? 
De facto, são acusações muito estranhas relativamente a um homem com o passado, o presente e o futuro prometedor de Dominique Strauss Kahn.

Temos a firme convicção de que existindo má fé, este tipo de acusão contra figuras de prestígio e com da dimensão de um Cristiano Ronaldo no mundo do Futebol, ou de Strauss-Khan no mundo da política/economia, são muito fáceis de encenar e de manipular. Será que é este o caso?

Provavelmente indivíduos que pretendem que Strauss Khan seja afastado do Cargo de Director do FMI e que pretendem evitar que seja Candidato à eleição de Presidente de França, terão montado uma armadilha para o afastar da vida política. Agora, cabe a Strauss provar que tudo não passa de uma armadilha que lhe foi montada com o intuito de o afastar e "aniquilar".

Apesar de parecer muito simples, Strauss-Khan vai ter uma tarefa bem complicada para provar a sua inocência, já que apesar de ser a palavra de empregada de hotel contra a sua, quando os homens querem, a mentira triunfa sobre a verdade!

Transcrevemos excerto da informação divulgada em "rr.sapo.pt":
"Director-geral do FMI foi acusado de agressão sexual, de sequestro e de tentativa de violação de uma mulher de 32 anos num quarto de hotel em Nova Iorque.

Dominique Strauss-Kahn prepara-se para negar todos os factos em tribunal. O director-geral do Fundo Monetário Internacional foi esta manhã acusado, pelo procurador do estado de Nova Iorque, do crime de agressão sexual, tentativa de violação e sequestro de uma empregada de hotel daquela cidade norte-americana.

Strauss-Kahn, que foi detido a bordo de um avião a caminho de Paris, será hoje presente a tribunal. Um dos seus advogados indica que o arguido vai declarar-se inocente perante o juiz.

No entanto, esta detenção coloca numa situação “muito delicada” o FMI, que o pode dispensar por “violação grave” do código de conduta. Segundo a France Presse, o FMI já lhe havia perdoado uma relação com uma subordinada mas a instituição impõe um código de conduta aos funcionários internacionais que lhes pede não só para respeitar as leis, mas também para “seguir as normas mais elevadas de comportamento ético, conforme os valores de integridade, imparcialidade e discrição”.

Os factos pelos quais é acusado, uma agressão sexual, são potencialmente uma razão para o FMI o demitir de funções, que deveriam prolongar-se até ao final de 2012.

A curto prazo, o FMI não é obrigado a tomar uma decisão e pode funcionar sem o director-geral. O primeiro director-geral adjunto, o norte-americano John Lipsky, pode assumir o comando da organização.

O FMI já teve de gerir uma outra situação difícil com Strauss-Kahn. Em Janeiro de 2008, o director-geral havia mantido uma relação com uma subordinada, uma economista húngara, Piroska Nagy, em Davos, na Suíça.

Depois de uma investigação de um escritório de advogados de Washington, que concluiu que a relação tinha sido consentida, o conselho de administração do FMI manteve DSK em funções, mas acusou-o de “grave erro de julgamento”.
Governo francês pede "prudência" e respeito pela "presunção de inocência"
Fonte: rr.sapo.pt
Catarina Teixeira

1 comentário:

Anónimo disse...

Ocupa um alto cargo mas se transgrediu, tem que pagar pelo que fez, como qualquer cidadão.