Segundo notícia veiculada esta tarde pela comunicação Social, o Governo decidiu decretar o “Interesse Nacional”, com vista a anular as “Providencias Cautelares” interpostas por diversos sectores da Sociedade Portuguesa que procuram provar a inconstitucionalidade dos cortes Salariais na Função Pública.
Perante este contexto, impõe-se alguma reflexão e avaliação.
1 - A invocação do “Interesse Nacional” peca por muito tardia. Hoje é tarde, porque os erros de políticas de gestão erradas foram-se acumulando no passado recente, conduzindo à actual situação de descalabro.
2- O “Interesse Nacional” deveria ter sido decretado anteriormente, para afastar todos os medíocres, impostores e corruptos que por incompetência, egoísmo ou maldade, foram impotentes para gerir e rentabilizar da melhor forma todos os recursos nacionais.
As boas políticas requerem uma gestão competente e integra que visa:
a) Um olhar à frieza dos números, através da optimização e rentabilização do uso dos recursos (humanos, financeiros e materiais);
b) Um olhar à vertente humana, proporcionando à população condições de bem estar e de qualidade de vida em geral, visando melhorar a satisfação, a motivação e a felicidade geral.
No contexto actual e no início de mais uma década, impõe-se fazer uma avaliação do trabalho realizado por aqueles que têm nas suas mãos o poder de gerir e de decidir sobre o futuro de Portugal.
Critérios e Classificação (Escala de 1 a 20 Valores):
- Gestão e optimização dos Recursos Nacionais: 6 (seis) Valores;
- Optimismo dos Portugueses: 5 (cinco) Valores;
- Motivação dos Portugueses no presente e perspectivas no futuro: 7 (sete) Valores;
- Melhoria esperada da qualidade de vida dos Portugueses: 5 (cinco) Valores;
- Felicidade dos Portugueses: 7 (sete) Valores.
AVALIAÇÃO GLOBAL: 6 (seis) Valores.
Filipa Bragança
Sem comentários:
Enviar um comentário