Um dos milhares de documentos da Wikileaks refere que foi a polícia britânica que admitiu que havia provas contra os pais de Maddie, a criança que desapareceu na praia da Luz, no Algarve, a 3 de Março de 2007.
De acordo com o jornal online El País, o então embaixador do Reino Unido em Lisboa, Alexandre Wykeham Ellis, admitiu ao seu homólogo norte-americano em Portugal, Alfred Hoffman, que tinha sido a polícia britânica que tinha falado em provas contra os pais de Madeleine.
O telegrama, hoje divulgado, é datado de 28 de setembro de 2007 e refere-se a um encontro entre os dois diplomatas que decorreu em Lisboa a 21 de setembro.
Entre vários outros temas, incluindo a Rússia e o Zimbabué, os diplomatas discutiram o desaparecimento de Madeleine McCann, no Algarve, em maio desse ano, numa altura em que se mantinha grande atenção mediática sobre o assunto.
"Sem aprofundar nos detalhes do caso, Ellis admitiu que a polícia inglesa tinha desenvolvido as provas atuais contra os pais McCann, destacando que as autoridades dos dois países (Portugal e Reino Unido) estavam a cooperar", escreve o embaixador no telegrama descrito como "confidencial".
O diplomata britânico admitiu ainda ao diplomata norte-americano que a atenção da imprensa era esperada e "aceitável" desde que "os oficiais do governo mantivessem os seus comentários à porta fechada".
O telegrama, hoje divulgado, é datado de 28 de setembro de 2007 e refere-se a um encontro entre os dois diplomatas que decorreu em Lisboa a 21 de setembro.
Entre vários outros temas, incluindo a Rússia e o Zimbabué, os diplomatas discutiram o desaparecimento de Madeleine McCann, no Algarve, em maio desse ano, numa altura em que se mantinha grande atenção mediática sobre o assunto.
"Sem aprofundar nos detalhes do caso, Ellis admitiu que a polícia inglesa tinha desenvolvido as provas atuais contra os pais McCann, destacando que as autoridades dos dois países (Portugal e Reino Unido) estavam a cooperar", escreve o embaixador no telegrama descrito como "confidencial".
O diplomata britânico admitiu ainda ao diplomata norte-americano que a atenção da imprensa era esperada e "aceitável" desde que "os oficiais do governo mantivessem os seus comentários à porta fechada".
Fonte: In Sapo.pt - Informação SIC
Sem comentários:
Enviar um comentário