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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

(IV) Motores / Automobilismo - Os Melhores Pilotos Portugueses no Todo o Terreno ( TT ) nos Últimos 50 anos (1966 - 2016)

Todo o Terreno (TT) Portugal
(IV) Motores - Os Melhores Portugueses no Todo o Terreno (TT) nos Últimos 50 Anos (1966 - 2016)

História do Desporto Nacional (1966 - 2016) - Publicações Relacionadas :
(I) Os Melhores do Desporto Nacional nos Últimos 50 anos;
(II) Motores - Portugueses na Fórmula 1 (F1), 24 H de Le Mans e Velocidade nos Últimos 50 Anos - Porshe 917 K;
(III) Motores - Os Melhores Portugueses nos Ralis - Campeonato do Mundo de Ralis e Rali de Portugal nos últimos 50 anos - Grupo B - Audi Quattro - Pikes Peak .

TODO O TERRENO (TT)
José Megre
José Osório de Antas Megre (1942 - 2009),  mais conhecido por José Megre, é o Pai do Todo o Terreno em Portugal.
                                                   José Megre
Engenheiro mecânico de formação, era um apaixonado por carros e por viagens. Foi Piloto de Velocidade e de Ralis, acumulando com a preparação de carros para a competição, até 1980, tornando-se Piloto de Todo-o-Terreno (TT) até 1992. 
Impulsionador do TT em Portugal e criador das principais provas, não só foi o Pai do TT em Portugal, assim como também terá sido possivelmente o Português mais viajado de sempre, tendo-lhe faltado visitar apenas um País, o Iraque.
Foi Co-fundador do Clube Todo-o-Terreno em 1982 e do Clube Aventura em 1984. Organizador de eventos de Todo-o-Terreno em Portugal, criou a Baja Portalegre 500 (1987) e a Baja Portugal 1000 (1988 - 2005), o Rali de Fronteira (1997), o Raid Transportugal (1984 - 2012) e o Rali TransIbérico (2005 - 2009)

Participou nas edições de 1982, 1983 e 1984 do Paris Dakar como Piloto oficial da UMM e foi também o primeiro Português a organizar uma equipa para participar em Jipes UMM no Paris Dakar. José Megre é o Pai do todo o Terreno em Portugal e a UMM foi o "Berço do Todo-o-Terreno em Portugal".

A estreia dos Jipes da UMM no Rali Paris-Argel-Dakar foi em 1982. Os três Jipes que estreavam o motor Indenor 2.5 L diesel com 76 cv, foram os três que chegaram ao final com José Megre a comandar nos tês anos em que a Equipa participa.
Em 1983 a UMM participa na prova com quatro Jipes e mais uma vez todos chegam ao fim. Dois desses Jipes usavam o motor a gasolina V6 PRV 2.7 L de dois carburadores triplos, debitando 160 cv e os outros dois usavam o Indenor 2.5 L diesel, tendo o vidro da frente ligeiramente inclinado, a fim de apresentar uma menor resistência ao vento, e toda a carroçaria passou a ser uma chapa mais fina de apenas 0,9 mm.
Em 1984 a UMM alinha com 5 Jipes e mais uma vez todos chegam ao fim, mas dois deles foram desclassificados porque excederam o limite de tempo para terminar uma etapa. As cinco viaturas eram praticamente as mesmas que participaram nos dois Paris Dakar anteriores, com pouquíssimas alterações, com exceção dos dois a gasolina com motor V6 PRV 2.7 L de carburadores, pelo V3.0 L de injeção, preparado pela Danielson, passando a debitar 240 cv.

A experiência adquirida na competição em terras de África, serviram certamente de inspiração a José Megre para arrancar com a criação das grandes provas do TT Nacional.
O Raid Transportugal é o mais famoso e mais antigo passeio de todo o Terreno em Portugal, organizado pelo Clube Aventura, realizou-se ininterruptamente entre os anos de 1984 e 2012.  A Baja Portalegre 500, foi a primeira competição de Todo-o-Terreno organizada em Portugal (Junho de 1987) e no presente ano (2016) irá realizar-se de 27 a 29 de Outubro e será a sua 30ª Edição. - Baja Portalegre 500 - 30ª Edição (27 a 29 Out. 2016).
UMM (União Metalo-Mecânica), é uma Empresa metalúrgica e automobilística Portuguesa, fundada em 1977, com o propósito de fabricar e distribuir veículos 4x4 para a agricultura, indústria e serviços. 
O primeiro Modelo foi o UMM 490 4x4, modelo curto que foi produzido a partir do ano de 1978. Em 1986 foi apresentado o Modelo UMM Alter. 
Em rodasdeviriato.blogspot.pt é possível aceder a uma publicação sobre a UMM, na qual consta um folheto onde podemos apreciar os belíssimos Jipes UMM em versão Militar.
                                         UMM Alter - Versão Militar
Referência: http://rodasdeviriato.blogspot.pt/2015/10/folheto-com-jipes-umm-alter-army.html
Mais tarde, no ano 2000, a Empresa projetou um modelo com mecânica mais evoluída e moderna, tendo por base o motor CRDi da Peugeot. Porém, devido a dificuldades financeiras não foi possível concretizar o lançamento do novo modelo no mercado e o Projeto de Jipes UMM chegou ao fim. 
De acordo com a informação que consta em https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Metalo-Mec%C3%A2nicano ano de 1992, "ciente da necessidade de modelos novos, para enfrentar a concorrência e ganhar alguma dimensão no mercado, a UMM inicia o projecto de raiz de dois novos veículos: O Alter III, um SUV que se destinava a rivalizar com o Suzuki Vitara, e um veículo ligeiro que seguia o mesmo conceito do Mini Moke; estes últimos recorrendo, em grande parte, a orgãos mecânicos do Peugeot 205. Para o fazer, a UMM contou com a promessa do governo (...) para financiar os protótipos, através de verbas inscritas no PEDIP (Programa Específico de Desenvolvimento da Indústria Portuguesa), e com encomendas das forças e serviços públicos, de modo a dar início à produção de novos veículos. O Alter III seria um jipe moderno, com suspensão independente, com o nível de equipamento em voga (ar condicionado, pintura metalizada, vidros eléctricos, etc.), que em nenhum aspecto perderia para os modelos mais vendidos na altura, tais como o Mitsubishi Pajero, ou o Land Rover Discovery, e superaria o Nissan Patrol em vendas.
O Protótipo do UMM Alter III é apresentado ao público na FIL, colhendo uma modesta atenção da imprensa, apesar de com este veículo, o construtor português poder passar a competir de igual forma com as grande marcas internacionais.
O Estado acaba por negar a transferência das verbas acordadas com a UMM, e começa a suceder-se toda uma série de inspecções oficiais e dificuldades burocráticas, que são levantadas no caminho da UMM. Por alguma razão, torna-se evidente o desintiresse por parte das entidades oficiais perante o projecto." (...)

Em 1996, "Portugal manda tropas para a Bósnia, onde o UMM gera curiosidade e interesse por parte de alguns exércitos europeus, que sondam a UMM sobre um potencial reinício da produção em série." (...)
No ano de 1993 "as vendas caem para apenas alguns modelos por ano. Num concurso para aquisição de algumas centenas de novos jipes, a GNR opta, em detrimento do Alter II, pelo mais robusto Nissa Patrol, fabricado em Espanha, na Motor Ibérica, em Barcelona."

Em 2004 "são registados os dois últimos UMM's de que se tem conhecimento, com chassis normal."
Em 2006 "perante a escassez de encomendas, a UMM retira-se do sector automóvel definitivamente" .

A Empresa  Portuguesa FMAT (Fábrica de Máquinas Agrícolas do Tramagal), no ano de 1995, deixou também de produzir o Jipe "PORTARO", o que na altura contribuiu ainda mais para o agravamento da fragilidade na Indústria Automóvel Portuguesa. "A marca PORTARO (Portugal + ARO) foi o resultado de negociação entre os portugueses e o estado romeno que era o titular da marca de veículos de todoterreno ARO que permitiram a montagem em Portugal das viaturas romenas importadas completamente desmontadas modelos 4X4 sem motor nem caixa de velocidades num contrato industrial numa joint venture automóvel organizado por dois industriais e ex-pilotos portugueses José Megre e Hipólito Pires, os responsáveis pelo Projeto Portaro em 1975 com conhecimentos de utilização de modelos todoterreno."
Referência: https://pt.wikipedia.org/wiki/Portaro

Presentemente a marca UMM continua a existir, apesar de já não se fabricarem modelos 4x4 desde 2001. Neste contexto, atualmente a UMM é um distribuidor e representante de variadas marcas e peças para a indústria automóvel e importador de artigos para tuning.

Os Jipes da UMM, pelas suas características, design e funcionalidade, foram um caso de sucesso durante mais de uma década. Contudo, a sua produção viria a sentir constrangimentos que, em conjunto com a falta de apoio da tutela sobretudo durante a primeira metade da década de 90, conduziram a que o Projeto de produção de Veículos UMM terminasse pouco tempo depois. Certamente que com uma atitude e visão diferente, no que respeita à percepção do interesse estratégico da Indústria Automóvel para o PIB, para a Balança Comercial e para a Economia Nacional, os Jipes da UMM seriam hoje um caso de sucesso a nível mundial.
Referência: https://pt.wikipedia.org/wiki/Uni%C3%A3o_Metalo-Mec%C3%A2nica

Recordando um pouco de UMM 4 x 4 no Terreno

                                          UMM 4 X 4 - A Portuguese Car Story
                                          UMM 4 X 4
Os Melhores Portugueses no Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno 
Tendo por base unicamente o número de Títulos conquistados no Campeonato anual de TT, obtém-se o seguinte ranking:
1 - Miguel Barbosa - 7 Títulos (2003 a 2015);
2 - Carlos Sousa - 4 Títulos (1995 a 2002);
3 - Filipe Campos - 4 Títulos (1998 a 2010);
4 - João Vassalo - 3 Títulos (1994 a 2000);
5 - Luís Dias - 2 Títulos (1992 e 1993). Nota: Nestes anos realizou-se o Troféu Nacional de Todo-o-Terreno;
6 - Santinho Mendes - 1 Título em 1997;
7 - Rui Sousa - 1 Título em 2004;
8 - Pedro Grancha - 1 Título em 2006.

Carlos Sousa
                               2016 - Paulo Fiuza  (Co-Piloto) e Carlos Sousa
Referência: http://www.autosport.pt/todooterreno/dakar/os-nove-herois-lusos-no-dakar/
Carlos Sousa (Almada, 16 de Janeiro de 1966), iniciou-se no Todo-o-Terreno ao volante de um Jipe UMM e para além da participação em competições nacionais, conta também com diversas participações no Rali Paris Dakar, algumas das quais na companhia do falecido José Megre. Internamente, ao nível do Campeonato Nacional de TT, tem menos Títulos conquistados do que Miguel Barbosa, mas se considerarmos também os resultados alcançados nas competições internacionais, Carlos Sousa tem de facto um Palmarés impressionante no Todo-o-Terreno Nacional e Internacional, com vários Títulos de Campeão Nacional conquistados e também uma série de excelentes resultados alcançados à geral no "Rali Paris Dakar" (mais tarde designado por "Lisboa Dakar" e a partir de 2009 designado por "Dakar Argentina-Chile" quando foi transferido para a América do Sul), como por exemplo, o 4º lugar alcançado em 2003.  De entre os resultados que alcançou no Paris Dakar destacamos: 
- 12º em 1996; 
- 10º em 1997; 
- 17º em 1998; 
- 18º em 1999; 
- Vitória na primeira e na sexta etapas do Dakar em 2000; 
- 5º em 2001 no Dakar e 1º na Taça do Mundo; 
- 5º em 2002; 
- 4º em 2003 no Dakar e Campeão da Taça do Mundo de Todo o Terreno e da Taça FIA de Pilotos Baja; 
- 1º lugar nos Ralis de Marrocos, Oriente e Argentina, também em 2003; 
- 1º lugar nas Bajas de Portugal, Espanha, Itália e Portalegre em 2004; 
- 1º lugar no Rali de Marrocos também em 2004; 
- 7º lugar no Dakar nos anos de 2005, 2006 e 2007; 
- 6º lugar no Dakar Argentina - Chile nos anos de 2010, 2012 e 2013; 
- Vitória na 1ª Etapa do Dakar Argentina - Chile em 2014; 
- 8º lugar no Dakar de 2015.
No ano de 2000, Carlos Sousa e o seu co-Piloto João Luz, sofreram um grave acidente no Rali Dakar, ao volante de uma Mitsubishi Strakar
No computo geral, tendo por base os resultados obtidos em competições nacionais e também nas competições internacionais, Carlos Sousa pode ser considerado o Melhor Piloto Português de todos os tempos no Todo-o-Terreno.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campeonato_Nacional_de_Todo%E2%80%93o%E2%80%93Terreno

Professora de Geografia, é a Mulher mais rápida do País, detém o melhor Palmarés Feminino no "Todo o Terreno Nacional" e habituou-nos  desde o início dos anos 90 a acompanhar os seus gloriosos feitos desportivos.
                                Elisabete Jacinto no Lybia Rally 2016
Fez a sua estreia no Todo-o-Terreno em moto, em 1992, ao participar no Grândola 300 com uma Suzuki DR 350, prova que não terminou devido a queda.
No ano 2000 alcançou a grande vitória da sua carreira ao concluir o Rali Dakar-Cairo, fazendo equipa com o Piloto Mário Brás, em KTM Rally. Classificou-se em 49º lugar da geral e venceu a Taça da Classe de Senhoras. Ainda no ano 2000 fez a sua primeira experiência no Todo-o-Terreno na "Baja TT Optiroc", tendo como Co-Piloto a Apresentadora de Televisão Cecília Carmo.
No ano de 2001 participou no Rali Paris-Dakar fazendo equipa com Pedro Machado, naquela que foi a prova mais dura da sua vida, depois do seu carro de assistência conduzido por José Ribeiro, ter ficado destruído ao passar sobre uma mina na fronteira de Marrocos com a Mauritânia. Elisabete Jacinto teve assim que fazer sozinha todo o trabalho de assistência e terminou o Rali na 56ª posição da geral. Nesse mesmo ano de 2001 ficou em 13º lugar da Taça do Mundo e foi 1ª entre as Senhoras. Ainda em 2001, Elisabete participou na Copa Gimny fazendo a sua iniciação à condução 4 x 4, tendo Teresa Correia como co-Piloto. Através da Gimny, participou na Baja Esporão Vindimas, tendo como navegadora a apresentadora de televisão Laura Santos.
Em 2002 Elisabete não participou no Dakar e pôs termo às corridas de moto. Continuou no entanto a participar na Copa Gimny e decidiu iniciou a sua participação no Todo-o-Terreno em camiões.
Em 2004 participou pela segunda vez no Dakar na classe de camiões, ao volante de um Renault Kerax 4 x 4, chegando ao 26º lugar e tornando-se numa das primeiras Senhoras a terminar o Rali Paris Dakar em camião.
No ano de 2009, o Rali Dakar realizou-se pela primeira vez no Continente Sul Americano, passando a ser designado por "Dakar Argentina-Chile". Elisabete participou na classe de camiões nessa primeira edição do Rali no Continente Americano e no primeiro dia conseguiu um excelente 11º lugar à geral. No entanto, na 5ª etapa é forçada a abandonar devido a incêndio no seu camião.
Em 2010 resolveu regressar a África e participar no "África Race", mas foi forçada a desistir devido a problemas no seu camião.
Em 2015 a própria Elisabete afirmou que o "África Eco Race 2015", tinha sido o seu melhor Rali de sempre. A concorrência era forte e apesar dos problemas mecânicos que enfrentou, alcançou o 4º lugar entre os camiões, tendo subido ao pódio em cinco ocasiões, uma das quais correspondente a uma vitória na segunda etapa da competição.
No início do ano de 2016, Elizabete Jacinto e a sua Equipa "Oleoban", em sete participações no "África Eco Race", subiram pela quinta vez ao pódio na categoria camião. Após as 12 etapas e 6000 km percorridos, os Portugueses asseguraram a 3ª posição nos T4 e o 14º lugar na geral.
Referência: https://pt.wikipedia.org/wiki/Elisabete_Jacinto

Joana Lemos

Juntamente com Elisabete Jacinto, Joana Lemos é uma Senhora que faz parte da História do TT Nacional.
Deu os primeiros passos nos desporto motorizados, logo em criança nas mini motos, "seguindo-se o motociclismo e posteriormente o automobilismo. Depois de participar nos primeiro passeios de Todo-o-terreno, em 1990 passou para a competição, primeiro em motos e depois nos automóveis. Em 2006 deu mais um passo na sua carreira, desta feita como organizadora da grande partida de Lisboa do Rally Dakar, juntamente com João Lagos.
Entre os seus melhores resultados, de destacar a vitória na Taça das Senhoras nas seguintes provas: Paris/Dakar de 1997, no Rally de Portugal de 1999 e na Rampa de TT  de Val D'lsère, e.t.c."
Referências: https://pt.wikipedia.org/wiki/Joana_Lemos
http://ionline.sapo.pt/509764


Principais Resultados Alcançados pelos Pilotos Portugueses no Rali Dakar na Classe de Motos
Hélder Rodrigues, Paulo Gonçalves e Ruben Faria - Os 3 Magníficos
Em 2011 Portugal iniciou um novo ciclo na participação de Pilotos Portugueses na Classe de Motos no Rali Dakar, passando a colocar Pilotos no Pódio com muita regularidade. 
2011 foi o ano em que pela primeira vez um Piloto Luso alcançou um Lugar no Pódio da prestigiada competição, com Hélder Rodrigues a conquistar o 3º lugar nas motos, feito que voltaria a repetir em 2012. A melhor classificação de sempre alcançada por Pilotos Portugueses no Rali Dakar, foi o 2º lugar alcançado por Ruben Faria em 2013, feito que foi igualado por Paulo Gonçalves em 2015. Em 2016 Hélder Rodrigues foi o melhor Piloto Português com o 5º lugar alcançado.
                                      Hélder Rodrigues - 2016 
Como melhores resultados que constam do Palmarés de Hélder Rodrigues, podemos enumerar:
- 2006 - 9º - Rali Dakar;
- 2007 - 5º - Rali Dakar;
- 2009 - 5º - Rali Dakar;
- 2010 - 4º - Rali Dakar;
- 2011 - 3º - Rali Dakar;
- 2011 - Campeão do Mundo de Todo-o-Terreno;
- 2012 - 3º - Rali Dakar;
- 2013 - 7º - Rali Dakar (trocou Yamaha pela Honda);
- 2014 - 5º - Rali Dakar;
- 2015 - 12º - Rali Dakar;
- 2016 - 5º - Rali Dakar (regressou à Yamaha.
No ano de 2011, Hélder Rodrigues, depois de alcançar o 3º Lugar no Rali Dakar, conquistou ainda o Título de Campeão do Mundo de Todo-o-Terreno.
                               Hélder Rodrigues - Campeão do Mundo TT 2011
Referências: http://www.rtp.pt/noticias/motores/helder-rodrigues-campeao-do-mundo_d486424
http://thebests2010.blogspot.pt/search?q=h%C3%A9lder+rodrigues

Como resultados que constam do Palmarés de Paulo Gonçalves, podemos enumerar:
- 2006 - 25º - Rali Dakar;
- 2007 - 23 - Rali Dakar;
- 2009 - 10 - Rali Dakar;
- 2010 - Abandono - Rali Dakar;
- 2011 - Abandono - Rali Dakar;
- 2012 - 26º - Rali Dakar;
- 2013 - 10º - Rali Dakar;
- 2013 - Campeão do Mundo de Todo-o-Terreno;
- 2014 - Abandono - Rali Dakar;
- 2015 - 2º - Rali Dakar;
- 2016 - Abandono - Rali Dakar;
Como resultados de maior relevo, no ano de 2013 Paulo Gonçalves conquistou o Título de Campeão do Mundo de Todo-o-Terreno e em 2015 conquistou o 2º lugar no Rali Dakar, repetindo a classificação alcançada por Ruben Faria em 2013.. 

                               Paulo Gonçalves - Campeão do Mundo TT 2013
Referência: http://www.rtp.pt/noticias/motos/paulo-goncalves-e-o-novo-campeao-do-mundo-de-todo-o-terreno_d689171
                                             Paulo Gonçalves - Nov. 2015
Referências: https://fr.wikipedia.org/wiki/Paulo_Gon%C3%A7alves
Como resultados que constam do Palmarés de Ruben Faria, podemos enumerar:
- 2006 - 35º - Rali Dakar;
- 2007 - Abandono - Rali Dakar;
- 2010 - 11º - Rali Dakar;
- 2011 - 8 - Rali Dakar;
- 2013 - 2º - Rali Dakar;
Ruben Faria em 2013 alcançou o 2º lugar na Mítica Prova do Dakar, melhor classificação de sempre de um Piloto Português até à altura, tendo ficado atrás do seu colega de Equipa Cyril Despres que foi 1º. Em 2015 Paulo Gonçalves consegue igualar o 2º lugar alcançado por Ruben, dois anos antes.
                                       2013 - Ruben Faria e Cyril Despres

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