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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Governo Português Decreta Reforço da Extinção do Ensino da Língua Portuguesa para Filhos de Emigrantes Portugueses a Partir de 31 de Dezembro

Pátria Ingrata ou Pátria Madrasta?

Governo Português demite-se da obrigção de prestar um ensino mínimo da Língua e da Cultura Portuguesa aos filhos de Emigrantes Portugueses que se encontram na Suiça, França e Espanha.

Para concretizar esta sua intenção, o Governo Português não vai renovar o contrato de 20 Professores de Português que ensinam a nossa Língua e a nossa cultura a filhos de emigrantes Portugueses na Suiça, o mesmo acontecendo com 20 Professores que leccionam em França e também com 9 professores que leccionam em Espanha, contratos que terminam a 31 de Dezembro de 2011.

Segundo notícia publicada em http://noticias.sapo.ao/lusa/artigo/13477263.html "(...) entre junho e outubro de 2011, entre horários eliminados da rede do EPE, professores que não foram substituídos e docentes que não foram colocados devido à anulação de um concurso, a rede foi reduzida em 100 professores, o que equivale a 10 mil alunos sem aulas, atendendo a que cada professor leciona em média 120 alunos.
A estes juntam-se agora 49 professores, o que eleva para 149 o número de professores dispensados e para 15 mil o número de alunos sem aulas, estima o sindicato."

THE BESTS conclui assim que Portugal desiste de prestar uma formação e cultura mínima que permita que estes jovens se identifiquem com o seu País de origem, ao memo tempo que numa atitude preponte e de desrespeito para com os nossos emigrantes, corta uma ligação que existia com as comunidades de emigrantes Portugueses residentes naqueles Países, demitindo-se da sua função de apoiar e de instruir as comunidades de cidadãos nacionais, ainda que residentes no exterior.

Segundo palavras de um responsável do Governo Português, este desisvestimento reside no facto de se entender que não deve ser o estado Português a suportar sózinho os custos com a formação dos jovens Portugueses ao nível da Língua e cultura Portuguesa, devendo existir também uma compartição e apoio dos Países de acolhimento ao nível desta formação.
Em relação a esta expectativa, THE BESTS responde:
- Bem podem esperar sentados que o Governo Suiço, Françês, ou Espanhol comparticipe na formação dos jovens Portugueses, ao nível do ensino do Português e respectiva cultura! Isto provavelmente nunca irá acontecer e Portugal vira assim as costas aos jovens emigrantes nacionais! Uma lástima que se pense em reduzir custos, despendindo 49 professores que com as suas aulas asseguravam a ligação e o vínculo entre os jovens filhos de emigrantes Portugueses e a Pátria mãe!

É VERGONHOSO que com o pretexto de despedir 149 professores a fim de se reduzir custos, se tome uma decisão cega que para além de não respeitar os emigrantes Portugueses, corta o vínculo de jovens filhos de emigrantes de origem Portuguesa com o seu País de origem.

Fonte: http://noticias.sapo.ao/lusa/artigo/13477263.html

2 comentários:

Anónimo disse...

Contra mim falo que sou Português mas, o que todos os emigrantes devem fazer é retirar todos o dinheiro que ainda detêm nos bancos Portugueses e leva-lo para os bancos dos Países que lhes deram abrigo e sustento (se fosse emigrante, era o que fazia sem demora).
Para um pais INGRATO (que nada faz para mudar pois, a culpa é de todos os Portugueses que assistem, à pelo menos 30 anos, ao descalabro total do Pais e nada fazem para o evitar), Governado por Crápulas sem Escrúpulos, apenas o desprezo tem sentido.
Conheço o Patriotismo dos Emigrantes (bem maior do que o da grande maioria dos portugueses residentes) e o desgosto e dor de muitos por estarem longe de Portugal. Força emigrantes que, caso essa seja a vossa acção, por mim, além de a compreender, estais perdoados.

Eduardo Marçal disse...

Essas aulas de português de nada servem aos filhos dos emigrantes, é só uma perda de tempo. Para quê estar a gastar dinheiro nisso?

Nos países onde eles estão têm acesso a educação superior à nossa. Português aprendem eles a falar em casa, os que não aprendem também não lhes faz falta porque nunca vêm viver para Portugal.