FMI e União Europeia comunicaram qual a receita de austeridade para Ajuda Externa a Portugal.
Troika (FMI, BCE e Comissão Europeia) vai aplicar Taxas de juro a Portugal que serão de 3,5% nos primeiros três anos e 4,25% a partir do 4º ano.
De referir que estas taxas de juro são excelentes, se compararmos com as actuais taxas de de juro de 10% e 11% que Portugal tem que pagar na venda de dívida pública aos investidores estrangeiros e eventuais investidores nacionais.
Uma taxa de juro proposta pela Troika (FMI, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) de 3,5% e de 4,25% é muito inferior às actuais taxas de juro de 10% ou 11% que Portugal tem estado a suportar e a endividar perigosamente o País e que ainda vamos ter que pagar. Agora, coloca-se um ponto final a toda esta especulação e "abutres" que pairavam em torno de um Portugal cada vez mais dependente e moribundo.
É pena que a Ajuda Externa (Troika) não tenha entrado em Portugal há mais tempo, porque poupavamos muitos recursos financeiros se não tivessemos estado tanto tempo dependentes dos especuladores que nos compraram dívida pública a 7%, 8%, 9%, 10%, 11% e 12%. Um descarado assalto ao bolso dos portugueses, muito por culpa da inércia do Governo de José Sócrates que sempre se opôs à entrada da Ajuda Externa em Portugal (FMI, BCE e Comissão Europeia).
Quanto a medidas de austeridade da Troika, pelos vistos até nem são desajustadas e é de sublinhar que têm que ser a entrada da Ajuda Externa em Portugal, para que sejam decretadas algumas regras básicas de controlo dos dinheiros públicos, tais como, corte nas despesas com Câmara Municipais e Juntas de Freguesia, Governos Regionais, Parcerias Público Privadas, Saúde e aí por diante...
É pena que a Ajuda Externa (Troika) não tenha entrado em Portugal há mais tempo, porque poupavamos muitos recursos financeiros se não tivessemos estado tanto tempo dependentes dos especuladores que nos compraram dívida pública a 7%, 8%, 9%, 10%, 11% e 12%. Um descarado assalto ao bolso dos portugueses, muito por culpa da inércia do Governo de José Sócrates que sempre se opôs à entrada da Ajuda Externa em Portugal (FMI, BCE e Comissão Europeia).
Quanto a medidas de austeridade da Troika, pelos vistos até nem são desajustadas e é de sublinhar que têm que ser a entrada da Ajuda Externa em Portugal, para que sejam decretadas algumas regras básicas de controlo dos dinheiros públicos, tais como, corte nas despesas com Câmara Municipais e Juntas de Freguesia, Governos Regionais, Parcerias Público Privadas, Saúde e aí por diante...
Transcrevemos excerto de notícia publicada em "noticias.sapo.pt":
Depois de Teixeira dos Santos ter anunciado que era prematuro divulgar as taxas de juro associadas ao empréstimo, Poul Thomsen avançou que "serão de 3,25 por cento no início, mas irão mudando. São taxas flexíveis"
Jurgen Kröger, o representante da Comissão Europeia (CE), considerou que o programa de apoio a Portugal é um “ muito abrangente e faz frente aos desafios que Portugal enfrenta”. No entanto lançou o aviso: “Vou ser honesto. Não vai ser um programa fácil, é duro mas justo”.
Kröger, que falava na conferência de imprensa da 'troika’ composta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), CE e Banco Central Europeu (BCE), afirmou que este trabalho resultou de 3 semanas de “negociações muito frutuosas” com os partidos e parceiros sociais.
O representante da CE afirmou ainda que este é programa baseado em três pilares fundamentais que assentam num ajustamento fiscal, nos "apoios externos e reformas estruturais e fiscais" para tornar a economia portuguesa "mais sustentável e competitiva", tendo ainda o objectivo de «aumentar o emprego».
“Este é um programa português que merece o apoio da União Europeia e do FMI. O FMI contribuirá com 26 mil milhões e União Europeia com 52 mil milhões ”, acrecentou.
Kröger, que falava na conferência de imprensa da 'troika’ composta pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), CE e Banco Central Europeu (BCE), afirmou que este trabalho resultou de 3 semanas de “negociações muito frutuosas” com os partidos e parceiros sociais.
O representante da CE afirmou ainda que este é programa baseado em três pilares fundamentais que assentam num ajustamento fiscal, nos "apoios externos e reformas estruturais e fiscais" para tornar a economia portuguesa "mais sustentável e competitiva", tendo ainda o objectivo de «aumentar o emprego».
“Este é um programa português que merece o apoio da União Europeia e do FMI. O FMI contribuirá com 26 mil milhões e União Europeia com 52 mil milhões ”, acrecentou.
O chefe da missão da missão de resgate, Jurgen Kroeger, disse ainda que "nesta campanha eleitoral deve ficar claro que o próximo governo deverá implementar o programa e as medidas".
Depois de Teixeira dos Santos ter anunciado que era prematuro divulgar as taxas de juro associadas ao empréstimo, Poul Thomsen, representante do FMI, avançou que "serão de 3,25 por cento no início, mas irão mudando. São taxas flexíveis".
A 'troika' diz que o programa é justo, apesar de intenso e refere que o governo já tinha implementado as medidas fiscais necessárias antes da sua chegada a Portugal. Perspectiva-se que a recuperação da economia tenha lugar no primeiro semestre de 2013.
A 'troika' diz que o programa é justo, apesar de intenso e refere que o governo já tinha implementado as medidas fiscais necessárias antes da sua chegada a Portugal. Perspectiva-se que a recuperação da economia tenha lugar no primeiro semestre de 2013.
Uma das primeiras preocupações de Paul Thompson foi garantir que as medidas fiscais não retraiam o crescimento económico. Ainda assim, o representante do FMI assume que as medidas que procuram a consolidação fiscal e que não vão sofrer nenhum abrandamento, impõem um ritmo de ajustamento muito forte. O objectivo é reduzir 6% do défice em apenas dois anos.
Fonte: noticias.sapo.pt
José Luís Magalhães
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