Deco alerta que os Portugueses não têm a noção sobre a gravidade da situação provocada pela Crise em Portugal, bem como pelas medidas de austeridade que vão ser implementadas pelo FMI, Banco Central Europeu e Comunidade Europeia (Troika).
Transcrevemos excerto da notícia publicada na manhã de hoje no site do Jornal de Negócios:
Os processos de sobreendividamento e os pedidos de ajuda para fazer face às
dívidas acumuladas continuam a aumentar na DECO, alerta a responsável por este
apoio, afirmando que as pessoas ainda não se aperceberam da real gravidade da
situação.
"Os pedidos de ajuda estão a aumentar significativamente. Há mais processos abertos mas também mais pessoas que nos contactam a pedir ajuda. Ainda não temos o número global de processos entrados em Abril, mas do que conhecemos é garantido que já ultrapassaram grandemente os do ano passado", disse à Lusa Natália Nunes, coordenadora do gabinete de apoio ao sobreendividamento (GAS).
Na opinião desta especialista, as pessoas ainda não se terão apercebido da gravidade da situação e da necessidade de serem cada vez mais responsáveis com dinheiro. "Vemos que continuam sem fazer o orçamento familiar, sem saber onde estão e como estão a gastar o seu dinheiro", relata.
Natália Nunes alerta que com as taxas Euribor a subir, os preços a aumentar, o desemprego alto e os cortes salariais, o mais provável é que o sobreendividamento aumente face ao ano anterior.
"Os pedidos de ajuda estão a aumentar significativamente. Há mais processos abertos mas também mais pessoas que nos contactam a pedir ajuda. Ainda não temos o número global de processos entrados em Abril, mas do que conhecemos é garantido que já ultrapassaram grandemente os do ano passado", disse à Lusa Natália Nunes, coordenadora do gabinete de apoio ao sobreendividamento (GAS).
Na opinião desta especialista, as pessoas ainda não se terão apercebido da gravidade da situação e da necessidade de serem cada vez mais responsáveis com dinheiro. "Vemos que continuam sem fazer o orçamento familiar, sem saber onde estão e como estão a gastar o seu dinheiro", relata.
Natália Nunes alerta que com as taxas Euribor a subir, os preços a aumentar, o desemprego alto e os cortes salariais, o mais provável é que o sobreendividamento aumente face ao ano anterior.
Fonte: jornaldenegocios.pt
Catarina Teixeira
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