Será que não interessa ao POVO ou só não interessa ao
povinho Reles e Oportunista?
- «O FMI é um papão que a sociedade portuguesa criou»;
- «já temos de lidar com o FMI»;
- «Com o FMI ou sem ele o importante é resolver o problema do País».
Quando questionado do porquê do Governo teimar em evitar a
sua intervenção, responde:
- «O primeiro-ministro jogou algum do seu prestígio pessoal nessa atitude e, agora, não quer sair com o seu ego magoado»;
- «Os políticos, o Partido Socialista não é o único, evitam a entrada do FMI porque as suas mordomias desapareciam».
Ai estão as
verdadeiras razões que movem esta gentalha sem vergonha – “MORDOMIAS”!!!!
Como é possível que,
até moribundo, este País, tão maltratado, tenham que continuar a governar esta
corja de incompetentes sem escrúpulos, cujo único objectivo é apropriarem-se do
esforço e rendimento alheio?
Será que não existe
capacidade de correr com esta corja e julga-los por todos os males que fizeram
ao País que prometeram defender?
Será que serem
eleitos, numas eleições democráticas, lhes dá legitimidade para roubarem
impunemente?
Será que a assembleia
da republica, sendo uma assembleia do povo, não tem obrigação de fiscalizar e
denunciar prevaricadores, sejam eles quem forem?
Porque é que
detentores de cargos políticos têm imunidade parlamentar? O que é isso? Não
deveriam ser os primeiros a não terem medo da justiça?
Como seria se
vivessem com o ordenado mínimo nacional?
Será que se
consciencializavam das dificuldades e frustrações sentidas por um grande numero
de Portugueses?
Portugueses que a
única coisa que desejariam seria terem uma vida minimamente digna e sem fome.
Será que é necessário
uma guerra para que este País renasça das cinzas?
Será que só uma
guerra voltará a colocar Portugal no patamar de Pais Honesto, Patriota e
Solidário?
Esperemos, muito sinceramente que não. Se existe uma Constituição
e Leis, deverão ser iguais para todos e todos os que contra elas forem deverão
ser julgados por tal e, sempre que se justifique, condenados, sejam eles quem
forem.
Só assim se voltará a dar o verdadeiro sentido à palavra
DEMOCRACIA.
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